quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O curandeiro

O rebanho do mineirim estava doente, morrendo; ninguém conseguia curar. O veterinário da cooperativa de Guaxupé já tinha tentado todos os tratamentos possíveis. Aí ficou sabendo que havia um curandeiro nas redondezas, lá pros lados de Jacuí, que fazia umas rezas e benzeções e era a única pessoa que poderia salvar seu rebanho e o chamou.

O curandeiro disse que salvaria o gado do mineirim, mas que, para isso, teria que ficar trancado no quarto sozinho com a mulher dele — (uma morena gatíssima) — para fazer o ritual.

O caipira ficou meio preocupado, mas topou. Afinal, era a única maneira de salvar o seu gadinho...

O benzedor apanhou um pedaço de pau no quintal, foi para o quarto com a moça, apagou a luz e começou:

— Passo o pau nos joeio, pra curá os boi vermeio!

— Passo o pau nas coxa, pra curá as vaca mocha!

— Passo o pau na viría, pra curá as novía!

Nesse ponto, o mineirim, que estava ouvindo o ritual com o ouvido colado na porta, gritou depressa:

— As vaca preta e os boi zebú cê pode dêxá morrê!

Japoneses na Kombi

A policia estava fazendo a maior blitz por conta de um Assalto a um banco,
acontecido nas imediações de Osasco. Quando interceptaram uma Kombi,
considerada suspeita, já que estava lotada de japoneses, o policial foi logo
gritando: "Desce todo mundo! Mãos na cabeça!"
A japonezada obedeceu em silêncio. Agora um por um, vai recitando o nome! E
eles, obedientes, foram se apresentando:

- Sartamo Obanko.
- Matamo Okasha.
- Kontiro Nosako.
- Katamo Osnique.
- Saimo Koreno.
- Fugimo Nakombi
- Osguarda Pararo.
- Tomamo Noku.