O Golpe do Ano
Acompanhado de uma belíssima mulher, o sujeito
entrou na joalheria e
mandou que ela escolhesse a jóia que quisesse, sem
se preocupar com o preço.
Examina daqui, experimenta uma, depois outra, ela
finalmente decide
por um colar de ouro com diamantes e rubis.
Preço.... US$ 458 mil.
Ele manda embrulhar, saca um talão de cheques e
começa preencher.
Assina, destaca e ao estendê-lo, percebe a
fisionomia constrangida e
preocupada do vendedor examinando o cheque.
O cliente, então num gesto de gentleman, toma a
iniciativa:
- Vejo que você está pensando que o cheque pode
não ter fundos.
É natural, eu também desconfiaria, afinal, uma
quantia tão grande...
- Tudo bem.
Façamos o seguinte:
Hoje é sexta-feira e o banco já fechou.
Você fica com o cheque e com a jóia.
Na segunda-feira, você vai ao banco,
pega o dinheiro e manda entregar a jóia na casa
dela, ok?
Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão o
vendedor
encaminha o casal até a saída, desejando-lhes um
bom fim de semana.
Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente
para dizer-lhe que,
infelizmente, deve ter havido algum equívoco do
banco, mas o cheque
não tinha fundos.
Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:
Sem problema.
Pode rasgar o cheque.
Eu já comi a mulher.
domingo, 25 de outubro de 2009
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